Filha do rei Bela IV, da Hungria, crescida na Boêmia e esposa do duque de Kalisz, nobre polonês, Santa Iolanda amava a Polônia a ponto de considerá-la sua verdadeira pátria. E é justamente na Polônia que sobrevive a devoção a esta santa cujo nome parecer ser uma palavra de origem grega significando 'floração de violeta “. Iolanda era sobrinha de Santa Isabel da Hungria e era aparentada com Santa Margarida, a rainha da Escócia”.
Quando menina, Iolanda foi confiada aos cuidados de sua irmã Cunegundes, casada com Boleslau, rei da Polônia. Com o passar dos anos Iolanda também se casou com um nobre polonês. Teve três filhas, das quais duas se casaram; a terceira entrou para o convento das clarissas, para onde se retirou também Iolanda após ter ficado viúva. Viveu retirada no silêncio do claustro até o dia em que foi obrigada a fugir para escapar das incursões dos bárbaros. Deixou assim o mosteiro indo mais para o lado do ocidente, refugiando-se no convento de Gniezno, também de clarissas. Aï viveu até sua morte ocorrida em 1299.
Humilde e piedosa, nos últimos anos de sua vida Iolanda aceitou o cargo de superiora do convento. Seu culto foi aprovado pelo para Urbano VIII.
Quando menina, Iolanda foi confiada aos cuidados de sua irmã Cunegundes, casada com Boleslau, rei da Polônia. Com o passar dos anos Iolanda também se casou com um nobre polonês. Teve três filhas, das quais duas se casaram; a terceira entrou para o convento das clarissas, para onde se retirou também Iolanda após ter ficado viúva. Viveu retirada no silêncio do claustro até o dia em que foi obrigada a fugir para escapar das incursões dos bárbaros. Deixou assim o mosteiro indo mais para o lado do ocidente, refugiando-se no convento de Gniezno, também de clarissas. Aï viveu até sua morte ocorrida em 1299.
Humilde e piedosa, nos últimos anos de sua vida Iolanda aceitou o cargo de superiora do convento. Seu culto foi aprovado pelo para Urbano VIII.
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