A corrida eleitoral revela diferentes estratégias na briga pela preferência do eleitor. Depois de ser dada a largada para a campanha deste ano – o que aconteceu desde o do dia 6 de julho – muitos pré-candidatos já aderiram às redes sociais, com o objetivo de estreitar laços com aqueles que decidem o pleito. O uso do Twitter, por exemplo, faz parte desta tentativa de conquistar o eleitor. Os especialistas, entretanto, advertem que os efeitos do uso do microblog são diferentes entre os candidatos às eleições majoritárias (presidente, governador e senador) e às proporcionais (deputados federal e estadual).
Para o cientista político Juliano Borges, o potencial do Twitter depende da forma como o candidato o utiliza. Ele acredita que os aspirantes aos cargos proporcionais não tenham nada a perder com a adesão ao microblog, diferentemente daqueles que desejam vencer uma eleição majoritária.
A internet terá papel fundamental na mobilização de militantes e apoiadores informais dos partidos na campanha eleitoral deste ano. Não terá o mesmo potencial de convencimento que rádio e televisão possuem hoje, mas sua capacidade de aproximar os eleitores dos candidatos, possibilitando o diálogo entre eles, deverá receber atenção especial no mundo da política em 2010.
As experiências de marketing em redes sociais – como Orkut, Facebook, Twitter, Youtube e blogs – será incorporada às estratégias de campanha política, já que, pela primeira vez, a legislação eleitoral tornou a internet um território livre para a proganda dos candidatos.
por Neilton Ferreira
Para o cientista político Juliano Borges, o potencial do Twitter depende da forma como o candidato o utiliza. Ele acredita que os aspirantes aos cargos proporcionais não tenham nada a perder com a adesão ao microblog, diferentemente daqueles que desejam vencer uma eleição majoritária.
A internet terá papel fundamental na mobilização de militantes e apoiadores informais dos partidos na campanha eleitoral deste ano. Não terá o mesmo potencial de convencimento que rádio e televisão possuem hoje, mas sua capacidade de aproximar os eleitores dos candidatos, possibilitando o diálogo entre eles, deverá receber atenção especial no mundo da política em 2010.
As experiências de marketing em redes sociais – como Orkut, Facebook, Twitter, Youtube e blogs – será incorporada às estratégias de campanha política, já que, pela primeira vez, a legislação eleitoral tornou a internet um território livre para a proganda dos candidatos.
por Neilton Ferreira
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