Mesmo com as promessas e acordos firmados em reuniões realizadas por representantes da Secretaria Executiva Estadual de Educação quanto aos prazos de encerramento na obras nas Escolas do Estado na cidade de Campo Alegre, na prática a situação é preocupante, pois aquilo que foi acordado até então não vem sendo cumprido.
Na manhã desta sexta-feira 09, nossa equipe de reportagem realizou uma visita a Escola Estadual João Fernandes Vieira e constatou o descaso total com a obra da escola. No momento em que visitamos nenhum operário se encontrava no local, onde o responsável pela obra justificou a nossa equipe que a obra encontra-se paralisada por falta de pagamento por parte do Governo do Estado.
Durante a visita conversamos a coordenadora da segunda Coordenadoria Regional de Educação – CRE, senhora Ana Paula, que falou a nossa reportagem da preocupação da coordenadoria com o início do ano letivo.
Ana Paula fez questão de demonstrar sua insatisfação com o andamento da obra, “é um absurdo, a empresa está utilizando material inadequado”, falou a coordenadora se referindo a utilização de alguns materiais sem a mínima condição de reutilização.
Em algumas salas de aula que já encontram-se cobertas, visualizamos várias falhas como, linhas de madeiras desalinhadas, falhas na cobertura, rachaduras nas paredes, entre outros problemas.
Até o momento não foi utilizado nenhum material novo, apenas foi reaproveitado materiais usados, como as telhas que foram lavadas e estão sendo recolocadas de volta.
Constatamos também vários materiais escolares de uso da própria escola, os materiais como livros didáticos entre outros se estragando por conta das várias infiltrações causadas pela chuva.
“Pelo que vemos a mão de obra utilizada na obra não é qualificada”, disse a chefe do núcleo de sistemas da 2ª CRE, Eliane Cristine, que visitou a escola junto a coordenadora.
Na manhã desta sexta-feira 09, nossa equipe de reportagem realizou uma visita a Escola Estadual João Fernandes Vieira e constatou o descaso total com a obra da escola. No momento em que visitamos nenhum operário se encontrava no local, onde o responsável pela obra justificou a nossa equipe que a obra encontra-se paralisada por falta de pagamento por parte do Governo do Estado.
Durante a visita conversamos a coordenadora da segunda Coordenadoria Regional de Educação – CRE, senhora Ana Paula, que falou a nossa reportagem da preocupação da coordenadoria com o início do ano letivo.
Ana Paula fez questão de demonstrar sua insatisfação com o andamento da obra, “é um absurdo, a empresa está utilizando material inadequado”, falou a coordenadora se referindo a utilização de alguns materiais sem a mínima condição de reutilização.
Em algumas salas de aula que já encontram-se cobertas, visualizamos várias falhas como, linhas de madeiras desalinhadas, falhas na cobertura, rachaduras nas paredes, entre outros problemas.
Até o momento não foi utilizado nenhum material novo, apenas foi reaproveitado materiais usados, como as telhas que foram lavadas e estão sendo recolocadas de volta.
Constatamos também vários materiais escolares de uso da própria escola, os materiais como livros didáticos entre outros se estragando por conta das várias infiltrações causadas pela chuva.
“Pelo que vemos a mão de obra utilizada na obra não é qualificada”, disse a chefe do núcleo de sistemas da 2ª CRE, Eliane Cristine, que visitou a escola junto a coordenadora.
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