A presidente da República, Dilma Rousseff, que realiza hoje sua primeira visita oficial a Alagoas, disse que apoia a proposta de renegociação da dívida do Estado com o governo federal. Ela defendeu a participação do Banco Mundial na renegociação da dívida, que já passa dos R$ 7 bilhões.
"É muito pesado para Alagoas o pagamento mensal do serviço da dívida do Estado com a União (algo em torno de R$ 40 milhões). Por isso, estamos vendo a possibilidade legal dessa dívida ser renegociada com a participação do Banco Mundial", disse. "Não queremos tomar dinheiro emprestado, mas apoiaríamos essa iniciativa por parte do Estado junto ao Banco Mundial, que poderá financiar o pagamento do débito e receber de Alagoas num prazo maior e em menores prestações", acrescentou.
A presidente falou também, na conversa com emissoras de rádio, que o combate à pobreza no Brasil começa por Alagoas. "Nós começamos esse programa pelo Nordeste porque é nesta região onde estão concentrados os municípios mais pobres do País e consequentemente aqueles que mais precisam da ajuda do governo federal para atingirem o progresso".
Segundo ela, o programa de combate à pobreza vai ajudar a região a acompanhar com mais rapidez o crescimento do País. "Para isso, precisamos contar com a força e a criatividade do povo nordestino", afirmou a presidenta, prometendo investir na formação de mão de obra. "Vamos pedir aos governadores do Nordeste que cada um faça o mapa das oportunidades do seu Estado, para que possamos investir na capacitação das pessoas com base nessa informações", afirmou Dilma, acrescentando que a meta do governo federal é capacitar 1,7 milhão de brasileiros de baixa renda na região.
Acompanhada de vários ministros, a presidenta Dilma desembarcou no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, na periferia de Maceió, por volta das 10h50. Muito sorridente e simpática, ela foi recebida na pista do aeroporto pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), e pelo prefeito da capital Cícero Almeida (PP), além de vários parlamentares, autoridades locais e regionais.
"É muito pesado para Alagoas o pagamento mensal do serviço da dívida do Estado com a União (algo em torno de R$ 40 milhões). Por isso, estamos vendo a possibilidade legal dessa dívida ser renegociada com a participação do Banco Mundial", disse. "Não queremos tomar dinheiro emprestado, mas apoiaríamos essa iniciativa por parte do Estado junto ao Banco Mundial, que poderá financiar o pagamento do débito e receber de Alagoas num prazo maior e em menores prestações", acrescentou.
A presidente falou também, na conversa com emissoras de rádio, que o combate à pobreza no Brasil começa por Alagoas. "Nós começamos esse programa pelo Nordeste porque é nesta região onde estão concentrados os municípios mais pobres do País e consequentemente aqueles que mais precisam da ajuda do governo federal para atingirem o progresso".
Segundo ela, o programa de combate à pobreza vai ajudar a região a acompanhar com mais rapidez o crescimento do País. "Para isso, precisamos contar com a força e a criatividade do povo nordestino", afirmou a presidenta, prometendo investir na formação de mão de obra. "Vamos pedir aos governadores do Nordeste que cada um faça o mapa das oportunidades do seu Estado, para que possamos investir na capacitação das pessoas com base nessa informações", afirmou Dilma, acrescentando que a meta do governo federal é capacitar 1,7 milhão de brasileiros de baixa renda na região.
Acompanhada de vários ministros, a presidenta Dilma desembarcou no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares, na periferia de Maceió, por volta das 10h50. Muito sorridente e simpática, ela foi recebida na pista do aeroporto pelo governador de Alagoas, Teotônio Vilela Filho (PSDB), e pelo prefeito da capital Cícero Almeida (PP), além de vários parlamentares, autoridades locais e regionais.
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